Enchente em Morretes...

Revirando o baú, encontrei essa poesia escrita por meu avô Genico, coincidentemente Morretes hoje sofre pelo mesmo motivo... que seus moradores, consigam dar a volta por cima e continuar sendo a cidade tranquila que nossos avós escolheram para começar a nossa família!!!!

Meu pai falou com a prima Ivonete, e está tudo bem! Graças a Deus...

Se não estiverem conseguindo ler... cliquem em cima da poesia.

8 comentários:

  1. Ah... Luciane - quanta emoção!
    Essa eu não conhecia: “Retumba o trovão; Desliza-se a chuva; Prostra-se ao chão”
    (Ah... Vô Nico – quanta emoção!) – Fazer poesia do que é belo até parece-me fácil, mas conseguir ‘cantar’ a sua terra, ainda que, enlameada pelas assombrosas chuvas que deslizam das encostas, e, “descem”, e, inundam através dos rios - o chão, é digno da mais pura comoção, e, agora, através de você Luciane da mais bela e oportuna recordação.
    E tudo se repete. Em pensar que os mesmos rios “bastante agitados” de outrora, retornam à “enchente” de agora. “Enchente daninha” em que hoje “chora o caboclo” no mesmo “ritmo insano” de “espantos” e “sofrem o dano, revoltados”.
    “Porém tudo acalma” e, muito me anima – ao ver que a minha própria prima (também neta do meu avô Eugênio), “num” acelerado “ritmo”, em “turbilhões” de palavras, imagens e documentos, inunda-nos com a sua vontade de fazer renascer os nossos “leitos”, numa “luta renhida”, porém, por nós, muito bem acolhida.
    Então Luciane, “prossegue, e, caminha galhardamente” como àqueles rios que seguem o rumo à que foram destinados. – Continue com o ‘bloguístico’ por você elaborado – comentando, dando vida, ação e entusiasmo. Continue no “sobranceiro” do nosso Blog – Que é mesmo com essa persistência que se “vence”. E, você “contente” logo verá que os seus “plantios” lhe trarão a realização sua e a de todos nós, e tão-logo serão os motivos das colheitas fartas da felicidade pelo realizado.
    Obs. Faltou apenas citar a frase “há revolta no ar”, mas isto não caberia no nosso blog – A revolta eu deixo aos inexplicáveis intempéries que a natureza insiste em nos insultar.
    Parabéns Luciane e conte sempre comigo.

    Mauricio

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  2. EUGÊNIO CARLOS BERTOLLI17 de março de 2011 às 12:11

    REALMENTE!!! O SANGUE NÃO NEGA! FESTEIROS E POETAS, DO MEU PAI QUERIDO.

    EUGÊNIO CARLOS BERTOLLI
    17/03/2011

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  3. Meu querido "irmão" Maurício,

    Sei bem, que com vc , poderei sempre contar... e chorando agora, ao ler seu texto, sinto vontade de não desistir, mesmo que seja apenas uma luta de duas pessoas, eu e você, de continuarmos nessa empreitada...fazer com que "os primos", se conheçam e nosso passado não fique perdido na memória dos que já se foram!

    Obrigado primo querido

    Lu Bertolli

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  4. Aiaiai...meus "irmãos"estou chorando aqui...como queria ter conhecido nosso AVÔ...bjs

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  5. Nossa!!! Que orgulho de ser Bertolli.
    Luciane e Mau, vão em frente.
    Cristiane 'Bertolli' Xavier Gabardo

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  6. Quero seguir na poesia
    e ser com meu bisavô um dia.
    Luanna Xavier Gabardo

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  7. Não sei nem se é certo comentar um comentário, mas como diz o meu pai, vou fazer o que o meu coração manda. Quero dizer o quanto fiquei emocionada ao ler o que meu pai escreveu sobre a poesia "A Enchente" do meu bisavô Eugênio.
    E escreve sempre, para mim, para minha mãe, meus tios, meus avós, enfim a todos que ele quer agradar e emocionar.Quando lê os seus "escritos" em público, todos nós escutamos com muita atenção e eu encho os meus olhos de lágrimas.Então resolvi também, como ele, dizer o que sinto. Não vou mais guardar os sentimentos, nem escondê-los de ninguém.
    Pai, estou muito orgulhosa de você e continue assim somando aos nossos dias essas tuas palavras de amor...

    Thati Xavier

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  8. Thati,

    Gostei muito do que escreveu... leve prá sempre o que teu pai te ensina! Realmente, ele sabe como emocionar as pessoas! E do que adiantará a razão, se não existir o coração?

    Tia LU

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